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Não rolou parintins mas rolou muito mais

A ideia do projeto tinha nascido um ano antes. Mas o mundo virou de cabeça para baixo em 2020 e o não acontecimento do festival de Parintins em 2021, acabou me obrigando a reprogramar toda viagem e acabou dando origem a primeira edição.

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de VOLTA a lugares ESPECIAIS

eu em Corumbá, minha primeira viagem

Pantanal

Pantanal foi minha primeira viagem na vida. As lembranças são bem falhas, mas lembro de descer de um barco e colocar as botas amarelas na terra molhada. Muito possivelmente alí foi quando meu corção se apaixonou pela natureza. Muitos anos se passaram e agora, planejo não só retornar como “exibir” esse lugar tão especial para o público em geral, especialmente Brasileiros, na esperança de sensibilizar e fazer com que mais pessoas conheçam e protejam essa jóia que temos.

foto antes da flutuação no Rio Sucuri

Bonito

Bonito foi minha primeira ECOTRIP, das minhas primeiras viagens depois de adulta, pagando do meu bolso e sendo responsável por planejar ( muito mal ) o roteiro. Na época não tinha blog nem experiência em viagens. Foi um corre louco no carnaval, só 4 dias para conhecer um paraíso que obviamente não coube no roteiro apertado, mas que marcou demais e criou aquele bichinho dentro de mim que sonhava em retornar um dia com calma.

Bonito segue sendo um grande destino de Ecoturismo, e a cada ano se desdobra em mais atrações belíssimas com opções para todas as idades, bolsos e disposição.

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A CARIOCA mais PARAENSE desse Brasil*

Uma vez no Pará sua vida nunca mais será a mesma. “Que frase besta” alguém pode pensar, mas só quem já esteve em terras paraenses sabe a verdade do que estou falando. Você vai sofrer ao voltar para casa sem encontrar restaurantes que façam os mesmo pratos e que tenham “açaí de 30”. Fui de forma despretenciosa, um voo com conexão me deu ideia de passar uns dias em Belém antes do destino final. Acabei descobrindo que todos os dias não seriam suficientes para suprir tamanha riqueza cultural e gastronômica. Um estado gigante, com um povo pra lá de acolhedor e simpático, com uma ilha quase do tamanho da Bélgica ou Suiça. Ficou na cara que apenas uma visita não daria conta de tanta coisa.

Meu retorno foi com um objetivo especial, conhecer a grande manifestação cultural e religiosa, Círio de Nazaré, e claro aproveitar para provar mais sabores do Pará.]

*escutei essa de um seguidor

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nas Cataratas do Niagara, sem estar lá muito encantada com o vizu

VIAGEM SÓ É VIAGEM COM MUITOS DIAS

Talvez um dos maiores “erros” que nos travam na hora de decidir viajar seja a ideia de precisar de muitos dias de férias. Claro que existem viagens e viagens, mas isso não quer dizer que aquelas rápidas escapadinhas não valham a pena para conhecer um pouco um destino.
Com isso em mente, e alguns dias de home office na agenda, decidi “fugir” para Foz do Iguaçu e conhecer uma das 7 maravilhas naturais do mundo.
Depois de visitar as famosas Cataratas do Niagara, e não me impactar muito, senti um desejo ainda maior de conhecer as nossas cataratas.

Já que escutei de algumas pessoas, “ah você não se surpreendeu porque já foi em Iguaçu”, – ai ficava aquele silêncio constragedor e eu dizia sem graça, “ainda não fui”.

Consertei essa falha, e me impressionei com a magnitude, potência e beleza das cataratas, parecem ter saído de um livro de desbravatores de terras misteriosas. 

Aproveitei para conhecer outras atrações da cidade, como o Parque das aves, Marco das 3 fronteiras, a gigantesca Itaipu entre outros.

Foz sem dúvida é uma viagem para toda a família e garanto que mais do que a visita The Flash,  que foi o que deu para fazer, Foz merece mais dias para conhecer tantos atrativos com um pouco de calma.

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O PODER DO REGIONAL

Minha história com Parintins, apesar de eu ser do Rio começa quando eu era criança. Meu tio conhecei o festival por acaso, e voltou de Parintins completamente estasiado com o festival, trouxe CD´s, pulseiras, colares…e desde aquele dia, que ganhei minha primeira camisa do Caprichoso, adotei o boi da estrela na testa como meu. Parintins continuou passando na minha cabeça em meio aos meus trabalhos com design, exposições etc… como a cidade que exportava artesões incríveis para nosso carnaval e que era o único lugar do mundo que tinha a coca-cola azul. O poder cultural daquele festival era tamanha que fazia as marcas se redenderem a baixarem a cabeça para os bois.

Os anos passaram, acompanhei pela TV várias vezes, transmissões (terríveis) pela RECORD, até as boas via Youtube, e foi em 2019, que fui pela primeira vez ao Festival de Parintins. Entrei no bumbódromo vestida de azul da cabeça aos pés e completamente apavorada. O Garantido se apresentava, era tão grandioso, tão lindo, eu estava embasbacada e contagiada. Enquanto isso o pavor em mim só crescia; “e se quando meu boi entrar eu não sentir nada? Estaria à anos com a escolha errada?!”

Mas foi só escutar a primeira batida do tambor, o primeiro verso, um arrepio me tomou e eu tive certeza que eu estava do lado certo da arquibancada. Claro que voltei para o Rio falando ainda mais sobre o festival, agora com conhecimento impírico de causa e espalhando a mensagem: “pelo menos uma vez todos deveriam ir.”

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