Vamos começar assim, você me pergunta, como você tem essa foto?
Porque fui escutar ideias nada brilhantes, e voltei a PÉ do balneário pela estrada!! Prosseguindo …
Seguindo a dica e a carona do Vinícius, nosso transporte para todos os passeios, fomos para o Balneário da cidade.
É bonito? É.
Tem água cristalina? Tem.
Tem peixinhos para você se enturmar? Tem.
Tem infra estrutura? Tem, dá para fazer churrasco e tudo.
Vale a pena? Não muito…
Sinceramente não achei que valeu a pena, a entrada foi um verdadeiro assalto! Fiquei chocada. Não sei se para moradores tem um valor diferenciado, pra gente foi esse aí.
Não tem lá muita coisa para fazer. Parece um clube dos moradores da cidade. Você pode alugar material para mergulhar com os peixes, diga-se de passagem me senti meio reprimida por eles, cada Piraputanga (sim esse é o nome, aceita…) ENORME, elas não tinham o menor pudor em passar grudadas na gente. Além de assistir as crianças Kamikazes que saíam correndo pelo gramado e se jogavam no meio dos peixes (Sério era muito peixe), tinham também as crianças que ficavam “pescando” as Piraputangas com uma acerola na ponta de um graveto para ver a que altura o peixe pulava, é surpreendente (lá dentro a pesca é proibida). Tirando isso não tinha nada para fazer…
Demos uma volta pelo Balneário, encontramos com 2 araras que moram por lá, ficam soltas mas vivem lá. Lindas demais! Não dá nem para acreditar quando a gente encontra cara a cara.
Depois de um tempo (1h30 talvez?) demos por visto o lugar e resolvemos voltar pra cidade, fomos andando até a porta do balneário, quando vimos uma simpática família de quatis na árvore, uma gracinha.
A pergunta era: como voltar? O Balneário fica no meio da estrada, não tinha bicicletas do Itaú ou qualquer outra para alugar, Vinícius tinha compromisso e não podia nos buscar. Qual foi a ideia? Quão longe estamos da cidade? – perguntamos para uma pessoa aleatória -Uns 7km. Ai, a pessoa junto diz, Vamos a pé! Olhei com a minha melhor cara de OI?! Mas não foi efetiva. O que aprendemos? Hoje em dia eu DE FATO bato o pé. Partimos, eu, e o sol do fim da tarde do centro-oeste brasileiro (em pleno Março!) na lata para percorrer os 7km de volta. Não sou uma pessoa de encrencar com isso, adoro andar, não me incomodo mesmo. Mas no fim do dia tínhamos a prova de esforço para descer o Abismo Anhumas, sim tem uma prova, se você não passa você não vai e esse era o passeio que eu mais queria ir. Quer saber como foi? Confere no post sobre o Abismo Anhumas!
Depois de andar…andar…ver um tatu na beira da estrada e andar mais um pouco, chegamos no nosso hotel, no final foi a conta de nos trocarmos para fazer a prova de esforço. Em resumo existem outros passeios muito legais de flutuação que valeriam mais a pena, mas valeu a experiência.
Informações gerais – Balneário Municipal
Duração do passeio
O tempo que você quiser passar lá.
Dica
Planejar como voltar, como eu disse ele fica no meio da estrada.
Preço
Crianças até 05 anos são consideradas FREE.
Adulto e Criança R$ 30,00 – Alta temporada R$ 25,00 – Baixa temporada (valores de 2014)
Conferir com a agência de viagem o valor do ano vigente.
Saiba um pouco mais sobre o Balneário Municipal de Bonito aqui
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